Joana dirige-se ao seu banco para proceder ao levantamento de determinada quantia. Entrega o cheque a Maria que, em troca, lhe entrega a quantia desejada. Quando olha para as notas, Joana afirma peremptoriamente
- Este dinheiro não é o meu!
- Como assim?!?!?! pergunta Maria
- A menina desculpe, mas há aqui algum engano. Estas notas não são as minhas. Antes de as depositar eu marquei-as com uma agulha. Fiz um furinho no canto superior esquerdo. E, como pode ver, estas notas não tem qualquer furo.
…
(em nota final, a Maria teve a presença de espírito suficiente para resolver esta situação. Pediu desculpa pela confusão, pediu as notas de volta, foi a uma zona escondida do balcão e fez, em cada uma das notas, um pequeno furo no local que Joana tinha indicado e entregou-as, de seguida, a Joana que saiu do banco satisfeita consigo mesma por não se ter deixado enganar pela empregada bancária)